Que desespero! De que? Não interessa.
O que interessa é: não sei o que fazer. Quando sei, não sei como. Quando sei, não sei quando. Quando sei, não sei se está certo. Quanto sei, fico esperando o erro. Quando vem, vejo que errei em algo.
Não é fácil. Vejo e ouço coisas difíceis para qualquer um. Mas não fujo da minha responsabilidade, embora quisesse muito (pelo menos, de vez em quando). Mas não. Vou, dou a cara a tapa, apanho e não aprendo. Eu fico com medo da dor, aprendo, mas erro de novo. PQP.
É foda. Tudo depende do dia. Do maldito pássaro que não cantou ou cantou demais. Do sol muito fraco ou muito forte. Até de uma pessoa que entrou na sala. Qualquer coisa!
Não pretendo que entenda o que estou falando. São somente palavras metralhadas durante um desespero tão grande que me obrigou a começar essa verborragia. Foi mal se ficou “assim assim”. Será que ficou? Posso estar achando demais também. Que é exatamente isso. Achar demais. Poucas definições. Quase nenhuma, que não seja uma: Estou desesperado! Sei fazer isso? Não sei dizer!
Aimeodeols!
2 comentários:
Não sei exatamente do que você está falando... mas já me senti assim. Uma hora passa, sempre passa... bjinho
Todo mundo se sente assim um dia. O problema é que nos cobramos demais! Todo mundo erra, é fácil entender isso. Mas nem sei se isso faz sentido para o que vc escreveu. Tomara que sim
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